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terça, 04 de maio de 2021 - 15:58h
Amapá recebe primeiro lote de vacinas da Pfizer com 1.170 doses
Nesta etapa as doses serão destinadas às grávidas, mulheres de deram à luz recentemente (puérperas) e pessoas com deficiência permanente.
Por: .Colaboradores: Marco Antônio P. Costa
Foto: Nathan Zahlouth
Vacinas Pfizer chegaram no aeroporto de Macapá.

O Amapá recebeu no início da tarde desta terça-feira, 4, o primeiro lote de vacinas da Pfizer/BionTech. São 1.170 doses que serão destinadas às grávidas, mulheres que deram à luz recentemente (puérperas) e pessoas com deficiência permanente, como dificuldade ou impossibilidade para andar, escutar e enxergar, por exemplo.

Após a utilização da CoronaVac e da AstraZeneca, a vacina da Pfizer é a terceira que será utilizada no Estado, já sendo utilizada em mais de 80 países com taxa de eficácia de 91,3%.

O Estado do Amapá está preparado para armazenar as vacinas, pois adquiriu para a sua rede de frio refrigeradores especiais que irão garantir a qualidade e eficácia da vacina. Além disso, as equipes de imunobiológicos receberam treinamento sobre o imunizante.

Os imunizantes precisam ser armazenados em temperaturas entre -90ºC a -60ºC, por até 6 meses com os frascos fechados. As vacinas também podem ser armazenadas entre -15ºC e -25ºC, durante até duas semanas. Após o seu descongelamento, refrigeradores comuns com temperaturas entre 2ºC e 8ºC garantem a validade da vacina por até mais cinco dias.

Por essas condições diferentes das vacinas anteriores é que o Ministério da Saúde fez a distribuição das vacinas da Pfizer apenas para a aplicação nas capitais. No Amapá, o Governo do Estado irá disponibilizar 816 doses para Macapá e 354 para Santana. Desta vez, porém, quando os municípios forem utilizar as vacinas irão retirar, horas antes, a quantidade desejada na Unidade de Imunobiológicos da SVS.

Outra orientação para vacina da farmacêutica americana, desenvolvida em parceria com a tecnologia alemã da BionTech, é sobre o intervalo entre as dosagens. O Amapá seguirá a norma técnica do Ministério da Saúde que estipulou o prazo de 12 semanas de intervalo entre a primeira e a segunda dose, assim como já está sendo feito com a AstraZeneca.

“Abrimos uma frente com um terceiro tipo de vacina, o que é ótimo. É o que temos defendido desde sempre, que nosso leque de opções seja o mais vasto possível para vacinar nosso povo e salvar vidas”, declarou Dorinaldo Malafaia, superintendente da vigilância em saúde estadual.

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