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domingo, 18 de junho de 2017 - 00:43h
Segundo dia da Virada Afro mescla ritmos tradicionais e internacionais da cultura negra
Atrações animaram a noite nos palcos 1 e 2 com MPA, batuque, do marabaixo, zimba, sairé e zouk love.
Por:
Foto: André Rodrigues
As apresentação foram divididas em dois palcos e outras áreas do complexo Beira Rio

Após o sucesso na abertura, o segundo dia da Virada Afro do Amapá não deixou a animação cair e levou atrações locais, tradicionais e internacionais para os palcos 1 e 2, montados no complexo Beira Rio.

O público prestigiou e dançou junto com as apresentações das comunidades que levaram ao palco 2 o som do batuque, do marabaixo, zimba e sairé. Miriam Gonçalves dançou na Irmandade São Benedito, grupo do município de Mazagão. Ela conta que a dança típica amapaense é herança familiar e que programações como a Virada Afro ajudam a fortalecer a tradição no Amapá.

“O marabaixo é genuíno do Amapá, é patrimônio nosso e por isso deve cada vez mais ser difundido para que a tradição não acabe, mas seja cada vez mais forte. E para isso são necessários apoio do governo e eventos como esse”, opinou.

Entre as apresentações, entrou em cena uma atração internacional, a Banda Catephris, de Caiena, Guiana Francesa, que fez o público dançar ao som do ritmo sensual zouk love. Uma batalha de Hip Hop também figurou entre os ritmos internacionais da noite.

Já no palco principal, os artistas locais cantaram muita Música Popular Amapaense (MPA). As atrações da noite foram Amadeu Cavalcante e Banda Negro de Nós. A Banda First Class fechou a noite.

A programação segue neste domingo, 18, último dia de programação. A grande expectativa fica por conta da Banda de Axé Araketo, que entra às 22h no palco principal.

Virada Afro

O evento é fruto de uma parceria entre o Governo do Estado do Amapá – por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult) e a Secretaria Extraordinária dos Povos Afrodescendentes (Seafro) -  e a Fundação Cultural Palmares. Os recursos financeiros são provenientes de emenda do deputado federal Marcos Reátegui.

A Virada Afro tem como intuito valorizar a cultura negra amapaense em um circuito que envolve música, arte, gastronomia e moda. O evento é, ainda, alusivo à Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024), proclamada pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de garantir a participação plena e igualitária dos afrodescendentes em todos os aspectos.

 

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